Para sentir Mendoza de ponta a ponta, vale combinar centro histórico, vinho e montanha em três atos. Assim, em vez de correr, você atravessa a cidade em ritmo calmo e, além disso, encaixa almoços longos, caminhadas fáceis e um banho termal merecido. Como regra de ouro, confirme horários pela manhã e salve o hotel no mapa offline; dessa forma, tudo flui mesmo quando a sinalização some por alguns minutos.
Mapa rápido para se orientar
Este mapa abre os pontos-chave do roteiro. Aliás, salve no celular: ajuda bastante entre um bairro e outro.
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Dia 1 — Centro a pé: praça, arte e parque
Plaza Independencia + Espacio Cultural (ECPI)
No coração da cidade, a Plaza Independencia rende banco à sombra e, logo abaixo, o Espacio Cultural Plaza Independencia (ECPI) oferece programação rotativa. Como fica pertinho de cafés e da peatonal, dá para começar o dia com um passeio leve e, em seguida, descer para ver mostras sem pressa.
Site oficial do espaço: ECPI • História da praça: informações municipais
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Museo del Área Fundacional
Na cidade antiga, o Museo del Área Fundacional conserva vestígios do primeiro traçado urbano. Como as salas são didáticas, o passeio funciona bem antes do almoço; além disso, você entende por que a cidade mudou após o terremoto do século XIX.
Informações e horários: Museo del Área Fundacional • Atualizações: @museoareafundacional
Parque General San Martín
À tarde, caminhe pelo Parque General San Martín; os portões, o lago e as alamedas rendem fotos lindas. Como o parque é imenso, prefira um trecho por vez, sobretudo se o sol estiver forte; ainda assim, a sombra das árvores torna tudo mais leve.
Guia de atividades: Argentina.travel – Parque
Dia 2 — Vinho por perto: Luján e Maipú
Sem ir longe, você encontra bodegas com visitas guiadas, almoços longos e lojas a preço local. Portanto, agende com antecedência; os turnos são concorridos e, aliás, a reserva garante tempos bem distribuídos.
Catena Zapata (Agrelo)
A pirâmide de Catena Zapata virou cartão-postal. Como as visitas são em grupos pequenos, os horários esgotam rápido. Reserve com folga e, em seguida, combine a degustação com almoço nas redondezas.
Reservas e contato: Catena Zapata – Visitas
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Terrazas de los Andes (Perdriel)
Em Perdriel, Terrazas de los Andes combina vinhos de altitude e um centro de visitas muito bem cuidado. Como os roteiros têm tempos definidos, a experiência flui sem filas e, além disso, dá para comprar rótulos exclusivos.
Centro de visitantes: Visitanos – Terrazas
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Trapiche (Maipú)
Com mais de um século de história, a Trapiche une arquitetura icônica a etiquetas de vários estilos. Como a agenda é ampla, há horários de manhã e à tarde; ainda assim, marcar com antecedência evita correria.
Site oficial: trapiche.com.ar
Dia 3 — Montanha leve: Potrerillos e Termas
Para fechar com paisagem andina, vale uma manhã de lago seguida de um banho termal. Dessa maneira, você volta para a cidade com o corpo em ordem e, além disso, com fotos azuis de tirar o fôlego.
Dique/Embalse Potrerillos
O espelho d’água de Potrerillos muda de verde para turquesa conforme a luz. Como a estrada é curta, dá para sair cedo, caminhar pela orla e, logo depois, almoçar com vista. Em dias ventosos, prefira pontos abrigados e leve agasalho leve mesmo no verão.
Informações do distrito: Luján de Cuyo – Potrerillos
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Termas de Cacheuta
Depois do lago, siga às Termas de Cacheuta para um circuito de águas quentinhas. Como os ingressos têm limite de capacidade, convém garantir a entrada antes; além disso, chegue alguns minutos cedo para trocar de roupa sem afobação.
Site oficial: Termas de Cacheuta • Atualizações do parque: @parque_de_agua_termascacheuta
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Como encaixar tudo sem cansar
Entre uma parada e outra, mantenha o ritmo conversável. Beber água ajuda e, por sinal, almoços leves rendem mais. Se a ideia for uma pausa de bem-estar entre vinhos, um hammam no Entre Cielos cai muito bem; embora fique em Luján, combina com o Dia 2 e, além disso, dá um descanso gostoso.
Hamam & Spa: Entre Cielos
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Final com sabor local
Quando o sol baixa, a cidade desacelera. Nesse instante, uma taça na mão e um banco na praça valem mais do que qualquer cronograma. Guarde um vinho da visita, escolha um bar de bairro e permita que a noite chegue devagar — é assim que Mendoza fica na memória.











